segunda-feira, 22 de junho de 2009

ATÉ ONDE VALE A PENA TER ACESSO AO MUNDO “REAL”?


O mundo tem avançado a passos largos tecnologicamente, mas percebo que quanto mais avançamos no âmbito tecnológico acabamos por regredir enquanto pessoas.
Hoje qualquer celular tira foto, filma e faz um monte de outras coisas. Hoje qualquer um pode fotografar tudo, a qualquer hora. Puxa isso é legal, se pensarmos que há 10 anos poucas pessoas tinham acesso a uma máquina fotográfica, que muitas famílias nem menos tinham esses aparelhos para evitar a “divida” de se comprar filmes e depois ter que pagar novamente para revelá-los.
Olhando pelo lado do progresso avançamos. Mas se olharmos pelo lado da humanidade, regredimos.
Ontem por exemplo eu assistia a uma reportagem sobre os conflitos que tem acontecido no Irã e fiquei chocado com uma cena.
Alguém no meio do conflito simplesmente filmava em um celular uma mulher que tinha acabado de ser agredida e estava no chão sob uma poça de sangue.
A mulher lutava pela vida, custava a respirar dado aos ferimentos, algumas pessoas tentavam lhe ajudar, mas aquele celular não parava de filmar.
Resultado, a mulher morreu e alguém filmou tudo.
Hoje as imagens correm o mundo.
Não estou aqui para discutir o que aquela mulher esta fazendo ali, tampouco as razões da manifestação.
Questiono o porquê que alguém resolveu filmar a morte daquela mulher.
O que nos faz esquecer que diante das câmeras tem alguém ao nosso alcance que precisa de ajuda e simplesmente continuamos filmando e esperando a morte dessa pessoa?
Perceba retornamos ao instinto primitivo, onde uma vida não vale nada e o que vale é o “furo jornalístico”.
Para aquela pessoa o que valia a pena era a filmagem, a cena em questão e não a vida que escapava do corpo daquela mulher.
Triste saber que nós muitas vezes agimos assim, nos esquecemos do outro e partimos para instintos que não deveríamos deixar aflorar.
Precisamos continuar nadando contra a corrente. Por mais que ela seja forte, precisamos nadar contra a maré.
Comece a mudar sua maneira de pensar.
Revolucione-se.

COMO O POVO FALA...


Me impressiona como perdemos tempo cuidando da vida uns dos outros. Alias vamos fazer uma correção, cuidar não é o termo correto.
Na verdade nós falamos mal da vida, das decisões dos outros sobre o pretexto que estamos cuidando.
Fico a pensar que se todos que falam algo de mim usasse apenas 10% do tempo que demandam falando ou pensando o que não deveriam empregassem esse tempo em fazer uma boa obra.
O mundo com certeza seria diferente.
Se pararmos de falar tanto dos outros, de julgar e muitas vezes até condenar as pessoas e concentrássemos nossas forças no bem comum eu não tenho duvida que o mundo seria diferente.
Devemos nos colocar no nosso lugar. Não somos melhores que ninguém, somos semelhantes, somos iguais.
O que nos dá o direito de julgar o próximo? E olha que tem casos piores, existem aqueles que julgam, sentenciam e até executam a sentença em seu coração, ou vai falar que nunca passou pela sua cabeça aquela terrível frase: “Fulano morreu para mim”.
Só ai você já julgou, sentenciou e executou a sentença sobre alguém.
Insisto com essa minha idéia:
Comece a mudança por você. Seja diferente, veja a vida com outros olhos. Esse mundo, as pessoas tem jeito.
Não deixe de acreditar em ninguém.
Agora peço um favor, ao invés de falarem, ou melhor fofocarem sobre outras pessoa, orem por elas. A sua fofoca não muda ninguém. O que muda as pessoas são a oração e o exemplo e fazendo errado não somos exemplo pra ninguém.
Como mudando você. Ai tudo muda.

sábado, 20 de junho de 2009

Amar não é decisão é conseqüência de se sentir amado

Amar não é decisão é conseqüência de se sentir amado.

Há algum tempo atrás eu tinha uma convicção pessoal que amar é uma decisão. Na minha pequena mente eu acha que poderíamos decidir entre amar e não amar.

Quantas vezes vendi essa idéia por ai quando na verdade eu estava enganado. Amar não depende de uma decisão pessoal.

Amar na verdade é uma conseqüência de quem verdadeiramente segue a Jesus.

É impossível seguir Jesus e não amar.

Enganam-se quem não segue Jesus e acha que ama, não, não ama. Essa pessoa pode até se esforçar para amar, ela chega até a gostar, mas amar de verdade, só ama quem conhece a Deus.

Afinal Deus é amor e o que não ama não conhece a Deus.

Seguir Jesus isso sim é uma decisão. Isso sim depende do seu sim.

Faça a sua parte. Se decida por Jesus, eu tenho certeza que Jesus vai fazer a parte Dele, Ele se encarrega de te ensinar a amar.

Revolucione-se. Decida hoje mudar.

Quando você muda você muda o mundo a sua volta.

Amar não é decisão é conseqüência de se sentir amado.

Há algum tempo atrás eu tinha uma convicção pessoal que amar é uma decisão. Na minha pequena mente eu acha que poderíamos decidir entre amar e não amar.

Quantas vezes vendi essa idéia por ai quando na verdade eu estava enganado. Amar não depende de uma decisão pessoal.

Amar na verdade é uma conseqüência de quem verdadeiramente segue a Jesus.

É impossível seguir Jesus e não amar.

Enganam-se quem não segue Jesus e acha que ama, não, não ama. Essa pessoa pode até se esforçar para amar, ela chega até a gostar, mas amar de verdade, só ama quem conhece a Deus.

Afinal Deus é amor e o que não ama não conhece a Deus.

Seguir Jesus isso sim é uma decisão. Isso sim depende do seu sim.

Faça a sua parte. Se decida por Jesus, eu tenho certeza que Jesus vai fazer a parte Dele, Ele se encarrega de te ensinar a amar.

Revolucione-se. Decida hoje mudar.

Quando você muda você muda o mundo a sua volta.

EU VOLTEI, AGORA PRA FICAR


Fazia algum tempo que eu não escrevia aqui no meu território mas tudo tem um motivo...

Eu precisava dar um tempo de tudo e de todos para me recompor. Ai você vai me perguntar se recompor de que?

Das feridas que às vezes eu mesmo causo em mim.

Já parou pra pensar nisso? Quantas vezes você se fere e culpa os outros por essas feridas? Quantas vezes você falha mas joga a culpa no outro?

Quantas vezes você muda e depois culpa o outro por ter mudado?

A grande verdade é que nós não estamos acostumados a encontrar falhas em nós mesmo.

Custamos a reconhecer que de fato estamos falhando, sempre arrumamos um jeitinho de dizer que a culpa é de outra pessoa, ou então que não foi um erro de nossa parte e sim um engano.

Perceba isso na sua vida. Insistimos em dizer que nos enganamos e não que erramos.

E na verdade erramos e erramos muito mais do que imaginamos.

Também criamos um circulo vicioso em nossas próprias vidas: quando percebemos que estamos errados corremos pedir perdão. Acabamos utilizando o perdão como uma espécie de “detergente espiritual” que por onde passa leva a sujeira embora. E essa utilização acaba por se tornar um hábito tão profundo que acabamos pedindo perdão, mas não sentindo a necessidade de ser perdoado. Torna-se algo automático.

E em alguns casos acontece até algo pior, às vezes temos a tendência de “aterrorizar” as pessoas que estão perto de nós, como isso acontece?

Quando somos implacáveis com o próximo, implacáveis ao ponto de fazer a pessoa se sentir mal por ter errado, já parou pra pensar quantas vezes por causa de palavras suas as pessoas ficaram pior do que já estavam?

Pois é pensando em tudo isso permaneci esse tempo calado.

Me reestruturando, me recompondo, me formando.

Hoje posso dizer que me conheço muito mais. A revolução começou em mim de verdade.

Assim como a ostra que quando se fere transforma o que lhe feriu em uma linda perola. Perceba que a pérola só existe porque algo que não faz parte da ostra entrou em contato com ela. Quero transformar minhas feridas em pérolas para o Senhor e para as pessoas que participam da minha vida.

A revolução começou em mim!

Transforme suas feridas em pérolas!

Comece hoje a revolução em você!

sábado, 6 de junho de 2009

ESTOU ME RECONSTRUINDO

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Esse é o meu momento, Deus esta levantando alicerces na minha vida em áreas onde eu achava que estava pronto.
E tudo isso tem sido maravilho pois dia apos dia descubro que Deus nunca me deixa sozinho. Mesmo quando eu insisto em deixa-lo de lado ele sempre esta comigo.
Em breve teremos novidades por aqui....
Ore por mim.
Deus abençoe.