Lembro-me de uma vez ter ouvido da boca de um executivo uma frase
da que me assustou.
Ele dizia diante de uma desconfiança frente à outra pessoa: “Todo
mundo tem seu preço, eu tenho o meu!”.
No mundo corporativo essa é uma verdade que me incomoda. As
pessoas têm preço e se disponibilizam como mercadoria.
O que mais me assombrou foi o rapaz afirmar isso: “eu tenho um
preço”, ali vi que na verdade ele assumia essa postura de mercadoria que as organizações
insistem em no impor. Ele esta dançando conforme a musica.
Fiquei pensando nisso o dia todo e descobri que eu também tenho um
preço.
Meu preço não é o preço que o corporativismo assume, eu não tenho
custo à moeda corrente não. Na verdade eu custei à entrega de um Santo Homem no
madeiro Romano.
Jesus pagou meu preço.
Seu sangue é a minha moeda.
Esse é o meu preço.
Comece a revolução hoje dentro de você.

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